Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 15% da população mundial em idade fértil é afetada pela infertilidade, que pode ser ainda mais acentuada com o envelhecimento tanto masculino quanto feminino. E é aí que entra o suporte da reprodução assistida. Em 1978 — há mais de 40 anos — o nascimento do primeiro “bebê de proveta” demonstrou que a reprodução assistida poderia ser uma alternativa para pessoas aparentemente inférteis. Desde então, a medicina reprodutiva é uma área que só cresce e que dispõe cada vez mais de técnicas que elevam consideravelmente as chances de um casal com problemas de fertilidade gerar um filho.

O número de brasileiros que recorrem a um especialista em reprodução humana é bem expressivo. De acordo com um levantamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as clínicas de reprodução assistida no Brasil realizaram, em 2018, mais de 40 mil ciclos de fertilização in vitro, um aumento de 18,7% em relação ao ano anterior.

Há ainda aquelas pessoas cujo desejo não é gestar por enquanto, mas preservar a fertilidade para o futuro, e é também na medicina reprodutiva que elas encontram métodos para atingir esse objetivo: também em 2018, cerca de 88 mil embriões foram congelados, 13,5% a mais que em 2017, segundo dados do relatório do Sistema Nacional de Produção de Embriões.

Portanto, existe uma variedade significativa de tratamentos para você que quer engravidar, seja hoje ou daqui alguns anos. O atendimento é individualizado e leva em conta suas particularidades e complexidades. É realizada uma avaliação minuciosa do paciente com exames importantes para determinar fatores essenciais do tratamento, que é bastante personalizado. Assim, é possível escolher aquele que mais se adequa às suas necessidades.